«Adoro o Natal, apesar de ser agnóstico. Primeiro, porque faço anos no dia de Natal e depois porque estou a celebrar o nascimento de alguém que acredito que tenha existido, Jesus Cristo. Só não entendo o conceito de Deus. Há pessoas que convivem bem com coisas que não conseguem explicar. Eu não convivo bem com o que não é dizível», afirma Manuel Luís Gosta.

O apresentador é um apaixonado pela época do Natal e pela magia que lhe está associada. «Adoro o cheiro da aletria, da canela, do azevinho, dos pinheiros naturais e do frio», afirma.

Para Manuel Luís Goucha as árvores de Natal têm sempre de ser diferentes de ano para ano, procurando fazer duas – uma no monte (em Monforte) e outra em Fontanelas. «Estamos em novembro, mas já comecei a pensar em agosto naquilo que quero fazer com as minhas árvores de Natal. Há todo um planeamento. Por exemplo, este ano tenho a ideia de fazer uma árvore baseada numa exposição que fui ver a Paris, da Dolce & Gabbana, em que vi um vestido que me inspirou», explica.

No que toca ao processo de preparação das suas árvores de Natal, Manuel Luís Goucha faz questão de o viver a preceito. «Há todo um ritual. Sou eu que faço a árvore de Natal sozinho. Tiro um sábado para fazê-la durante cerca de sete horas. A do Monte talvez menos, mas a de Fontanelas é mais caprichada, depende do projeto. Durante essas sete horas faço questão de ir bebendo uma flute de champanhe, enquanto ouço música de Natal», explica o apresentador, que confessa também adorar fazer presépios.