Estima-se que, pelo menos, 1 em cada 20 crianças tenha uma alergia alimentar. Saiba mais sobre alergia alimentar!
Estima-se que 1 em cada 20 crianças tenha algum tipo de alergia alimentar. Embora menos comum em adultos, o número de pessoas afetadas por esta condição tem vindo a aumentar, especialmente devido a reações adversas a alimentos como frutos secos, leite ou marisco.
A alergia alimentar ocorre quando o sistema imunitário reage de forma exagerada à presenla de um alimento, identificando-o incorretamente como uma ameaça. O componente desse alimento responsável pela reação chama-se alergénio.
Embora, na maioria dos casos, a alergia alimentar aconteça após a ingestão do alergénio, em alguns casos o simples contato ou inalação pode desencadear uma reação imunitária, que surge poucos minutos após a exposição. Os sintomas variam, podendo incluir:
Se notar alguma destas manifestações após consumir um alimento, consulte um médico para um diagnóstico adequado.
Os alimentos que mais frequentemente causam alergias são:
Para proteger os consumidores, a União Europeia implementou, em 2011, o Regulamento de Informação Alimentar, que exige que todos os produtos pré-embalados e não pré-embalados indiquem claramente a presença de alergénios. Para quem sofre de reações alérgicas graves, é fundamental ler os rótulos com atenção e transportar sempre um estojo de emergência, para atuar em caso de ingestão acidental.
Embora muitas vezes confundidas, alergia alimentar e intolerância alimentar são condições distintas. A alergia alimentar envolve o sistema imunitário e pode desencadear reações graves. Já a intolerância alimentar ocorre quando o organismo tem dificuldades em digerir um determinado alimento, como acontece na intolerância à lactose.
Se tem dúvidas sobre alergias ou intolerâncias alimentares, fale com o seu farmacêutico. Ele pode orientá-lo sobre os melhores cuidados e produtos para a sua segurança e bem-estar.